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domingo, 21 de julho de 2013
VIVENDO A LEGITIMIDADE DE SER FILHO DE DEUS - PARTE 1
“O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.” (Romanos 8:16)
A chamada de Deus para a Sua Igreja é para legitimidade. Dentro da legitimidade, todo aquele que segue os padrões divinos e não se submete aos conceitos errados deste mundo é um filho legítimo.
Ser filho legítimo é viver sem se impressionar pelas normas ditadas pela sociedade, pela mídia, é não se moldar ao que é normal para o mundo, mas não é para Deus.
Estudaremos alguns pontos que podem, se você não tomar cuidado, destruir seu conceito de filho legítimo.
Conceitos errados
Você é criado por Deus com muito amor. Somos criados por Deus com um amor infinito. Fica claro compreendermos esse amor se o relacionarmos ao amor que um pai de verdade dispensa a um filho.
Há pais que criam seus filhos com tanto amor e depois os filhos crescem e começam a ouvir conselhos errados, de pessoas que não querem o seu bem, mas o seu mal e acabam se voltando contra os pais.
Os conceitos errados podem destruir o relacionamento de um filho com o pai físico, assim como podem destruir o relacionamento com o Pai espiritual na Terra e no Céu.
É o que o filho ouve de fora, de pessoas que se dizem ser amigas e algumas dessas pessoas, às vezes, são até da família. Muito cuidado com o que você ouve e se impressiona, mas que nada tem a ver com Reino de Deus e com amor de pai.
Você que é pai, deve ter muito cuidado com o seu filho. Ainda que você não perceba ou mesmo que não pareça, há muita gente interessada em seus filhos, e a maneira de se infiltrarem para trazer perversão é através de conselhos contrários, conceitos que estão fora dos princípios aprendidos em casa.
A Bíblia diz que o filho deve ouvir o conselho do pai e nunca se esquecer dos ensinamentos de sua mãe. É bíblico ouvir conselho de pai e seguir as palavras da mãe. Porém, hoje, há muitos filhos que estão machucados, exatamente pelo fato de não terem escutado o conselho do pai nem atentado para as palavras da sua mãe.
Sabemos que a Bíblia é um livro de instruções. A forma do filho viver muito e prosperar é obedecendo aos princípios da Palavra.
Para o filho, é importante seguir todos os mandamentos, e se ele quer ter vida longa nesta Terra, deve cumprir o mandamento que diz que filho deve honrar pai e mãe.
Não atentar para a legitimidade
Viver a legitimidade de ser filho de Deus, ser filho legítimo, é viver com os ouvidos atentos aos princípios da Palavra para não ser contaminado com conselhos errados, de pessoas que só trazem influência negativa.
Como filho, você deve buscar ouvir o conselho do seu pai físico e espiritual, o seu discipulador. É assim que o filho cresce, desenvolve-se e amadurece sendo consolidado debaixo dos princípios ensinados na Palavra.
Você precisa entender a veracidade de ser um filho legítimo, então desenvolverá em sua alma uma tranquilidade que só Deus pode dar, e essa tranquilidade é gerada pela testificação no espírito de que você é filho de Deus.
A partir de hoje, você pode ter uma alma tranquila, uma alma que descansa no Pai porque sabe que, independente das dificuldades que enfrentar na sua vida, o Senhor é com você. Ele não o desampara jamais.
A Bíblia diz que o próprio Espírito testifica no seu espírito que você é filho de Deus. Então, você é filho de Deus por uma testificação interior que não pode ser demolida por problema algum.
Deixar de viver a vida de Deus
Você que é filho de Deus tem o dever de viver como filho de Deus. Creia que você viverá tanto a vida de Deus que, por onde passar, as pessoas dirão: Ali vai verdadeiramente um homem de Deus. Ora, dentro de você habita o Poder dos poderes. Você possui essa testificação de ser filho de Deus e ninguém pode confundir essa identidade.
E se o mundo lá fora não tem consciência de quem você é, porque o mundo é confuso, mesmo assim você caminhará com esta certeza no coração: você é filho do Deus Todo Poderoso e essa legitimidade lhe dá direitos que outros não possuem.
Você, enquanto filho, não pode abrir mão das promessas que estão reservadas para a sua vida. Viva de forma a exaltar o nome do Senhor, e Ele o exaltará.
Continua...
O retorno à casa do Pai Lc. 15.11-32
Introdução: O texto fala sobre um jovem que queria mais do que o pai lhe havia dado. Querer mais não é pecado, mas ele não estava disposto a esperar o tempo certo. Pediu a herança antes que o pai morresse.
1- O pecado do filho pródigo: afastar-se do pai, indo em busca dos prazeres mundanos.
2- A consequência do pecado: miséria, fracasso, solidão.
O prazer deu lugar ao sofrimento.
Um filho junto aos porcos. É a condição do pecador longe de Deus.
3- O arrependimento: “Caindo em si” (v. 17-19).
Arrependimento significa reconhecimento do pecado, mudança de pensamento e opinião em relação ao pecado. Aquilo que parecia bom é reconhecido como maligno.
Arrependimento implica em sentimento (tristeza pelo pecado) e decisão de mudar: “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai”.
4- A conversão: “Levantou-se, pois, e foi” (v. 20).
É a ação correspondente ao arrependimento.
É mais do que uma decisão.
É uma iniciativa de mudança de vida.
Conclusão: O pai tem o coração cheio de amor e os braços abertos para receber os filhos arrependidos. Arrependa-te e volte para a casa do pai.
(Momento do apelo: “Levanta-te agora, como fez o filho pródigo”.)
Quebra-Gelo - Auto-retrato desenhado (2 Co 5:16)
Material
Diferentes bonecos desenhados em folhas, sulfite, lápis coloridos, canetinhas, giz de cera.
Passos
1- O facilitador pede para cada participante escolher um dos bonecos com o qual mais se identifica.
2- Pede-se para colorir o boneco de uma forma que se auto-retratem.
3- Ao término, o facilitador pede que todos (cada um no seu desenho) respondam por escrito as seguintes perguntas:
- Saindo da boca, fazer um balão com uma frase que represente seu lema de vida;
- Saindo do coração, fazer uma seta indicando três dos seus valores;
- Na mão esquerda, escrever algo que gostaria de receber;
- Na mão direita, escrever uma meta que deseja alcançar.
4- Finalizando, o facilitador pede para que cada um faça a apresentação do seu "eu" representado no boneco.
Versículo para o Líder
E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. (Lc 24:47)
Para Refletir – O monge e o escorpião – Mt 18:21,22
Um monge e seus discípulos caminhavam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, o senhor de estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O Monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: - Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
Avisos
●Encaminhe e acompanhe os seus discípulos para a Escola de Discípulos.
●Avise sobre os cultos de Celebração na Igreja
sábado, 6 de julho de 2013
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