segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Exclusivo: decreto presidencial pede desconstrução da família tradicional O decreto fala em desconstruir a “heteronormatividade”. Em outras palavras, temos um decreto presidencial que diz: desconstrua a família tradicional

A desconstrução da imagem da família tradicional é uma meta permanente do governo federal, que mobiliza recursos públicos e estruturas governamentais, especialmente na educação, para cumprir sua meta. Quem confirma a informação é o próprio governo. O fato foi trazido à luz pela advogada, pedagoga e pastora Damares Alves, em recente palestra realizada em Arujá, na Grande São Paulo, em evento no qual a palestrante trouxe novas e polêmicas informações sobre a “guerra ideológica contra a família”. Uma das informações mais intrigantes trazidas pela palestrante foi a de que a família tradicional – cuja base é o casal heterossexual – deve ser desconstruída conforme um decreto presidencial que confirma que há um esforço contra a família realizado pelo governo federal. Trata-se do decreto Presidencial 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), na seção de Ações Programáticas, no Objetivo Estratégico 5, traz a seguinte declaração de prioridade: “Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade” A advogada notou que o decreto foi feito sob medida para agradar ao movimento LGBT, que não se contenta em promover causas e direitos de homossexuais, mas avança na agenda de desconstrução da família tradicional e da heteronormatividade. “O reconhecimento de famílias é aceitável. O problema é a desconstrução da heteronormatividade. O que é heteronormatividade? É a família tradicional, o casal hetéro. Em outras palavras, temos um decreto presidencial que diz: desconstrua a família tradicional”, declarou Damares Alves. “Isso quer dizer, em outras palavras, que é um decreto feito para destruir a imagem da família tradicional. Se quisessem construir a homonormatividade, tudo bem. Mas não querem só construir a imagem das famílias. É bem pior, eles querem destruir a heteronormatividade”. Guerra ideológica na educação Uma das consequências concretas do estabelecimento da desconstrução da heteronormatividade como prioridade do governo federal é uma educação pública aparelhada pela agenda ideológica do movimento LGBT. Damares Alves citou várias denúncias de pais e mesmo de professores sobre situações absurdas vivenciadas por estudantes nas escolas públicas brasileiras. Tudo isso resultado do aparelhamento do Estado por um movimento que tem como alvo a família tradicional. São cartilhas pedagógicas recheadas com notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV. “Isso não é combate ao preconceito. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares. Todas as informações constam no vídeo da palestra “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico.

Estado islâmico divulga vídeo para mostrar decapitação de cristãos

O grupo radical Estado Islâmico tem levado terror às minorias religiosas ao promover o que chama de “limpeza religiosa”, forçando milhões de pessoas a deixarem suas casas e matando outras milhares, principalmente cristãos. Neste domingo (15) o grupo radical, braço da Al-Qaeda dirigido por Abu Bakr al-Bagdadi que atua principalmente no Iraque e Síria, divulgou um vídeo em que decapitou 21 egípcios cristãos sequestrados na Líbia aparecem sendo decapitados. O vídeo divulgado em uma conta do Twitter de um site que apoia o Estado Islâmico, mostra militantes de preto com os prisioneiros, vestidos com macacões laranjas, em uma praia. Os prisioneiros foram forçados a se ajoelharem e em seguida foram decapitados. Milhares de cristãos egípcios tem viajado a vizinha Líbia em busca de emprego, mas o país pode ser extremamente hostil aos visitantes, pois faz parte das localidades de atuação dos grupos radicais islâmicos. Na legenda do vídeo divulgado pelo Estado Islâmico o grupo faz uma ameaça: “O povo da cruz, os seguidores da igreja egípcia hostil.” A Organização das Nações Unidas (ONU) tem denunciado as barbáries cometidas pelo grupo radical e solicitado uma ação imediata para conter o avanço do grupo que atua principalmente no Iraque e na Síria e é responsável por sequestro, abuso sexual, tortura e assassinato de minorias religiosas, mulheres e crianças. Com informações UOL

MENINO CRISTÃO ESCAPA DO BOKO HARAM E FALA SOBRE AS AÇÕES DO GRUPO

O depoimento do jovem pode ser uma pista para que as autoridades encontrem as meninas sequestradas no ano passado Emmanuel Ogebe, do portal Breitbart, conversou com um garoto cristão que conseguiu fugir dos extremistas do Boko Haram na Nigéria e relatou algumas conversas que presenciou, inclusive falando sobre as mais de 270 meninas que foram sequestradas no ano passado. O pequeno cristão recebeu o nome fictício de Henry para ter sua identidade preservada. O nome da cidade onde ele morava também foi preservado, primeiro porque os terroristas destruíram o local, e segundo para preservá-lo. Henry afirmou que teve sorte, pois o “Boko Haram raramente é misericordioso com meninos cristãos”. Ele teve sorte ao ganhar a simpatia do grupo assassino por estar com uma perna lesionada quando foi sequestrado. No começo eles pensaram que o garoto era um soldado, mas logo entenderam que não e preservaram sua vida. “Ser soldado significa decapitação imediata”, explicou Ogebe. “Aos cristãos em geral é dada a chance de se converter ao islamismo antes de serem mortos. Isso não acontece com soldados – cristãos ou muçulmanos.” Henry teve contato com alguns extremistas que falaram sobre as alunas sequestradas em Chibok. “Nós perturbamos o mundo sequestrando essas meninas. Se soubéssemos, teríamos feito isso antes”, disseram os terroristas. Ao garoto os terroristas ofereceram a oportunidade de se casar com qualquer uma das garotas sequestradas. Nessa conversa Henry afirmou que homens e mulheres ficam em espaços separados e que os casados ficam em outra área chamada de MOQ (sigla em inglês para Married Officers Quarters). “Uma vez que uma mulher é mandada para lá, é um caminho sem volta”, disse Henry que consegue fugir dos extremistas nove meses depois do sequestro, quando descobriu que os terroristas destruíram sua cidade natal, que era uma área completamente cristã. O depoimento de Henry pode ajudar as autoridades a capturarem as meninas, na visão do repórter é possível que elas, ainda que estejam casadas, sejam encontradas na floresta Sambisa. “A hora de agir é agora”, disse Ogebe. Com informações Portas Abertas fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 6 de março de 2014

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

PASTOR ESCREVE OS 10 MANDAMENTOS PARA AS REDES SOCIAIS

pastor Ed René Kivitz escreveu em seu Facebook algumas regras para que cristãos utilizem melhor a web e principalmente as redes sociais. O texto postado no dia 8 de novembro recebeu o nome de “Os dez [e alguns outros] mandamentos para o mundo virtual e as mídias sociais” e já foi compartilhado por mais de 2.800 pessoas. Os mandamentos escritos pelo pastor da Igreja Batista da Água Branca ensinam logo de primeira que o mundo virtual não pode ser substituído pelo real e que a imagem passada nessas redes não pode ser “fake”, ou seja, falsa. “Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém”, diz o terceiro mandamento pedindo que as pessoas construam uma identidade verdadeira e consciente no mundo virtual. Entre as dicas, o pastor ensina que é necessário respeitar as barreiras da intimidade para não tornar público assuntos privados que deveriam ser tratados apenas com quem realmente faz parte de sua vida. Kivitz também fala sobre ter em mente o que realmente se quer das redes sociais “Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.” O texto segue pedindo que os usuários não protagonizem “barracos” no mundo virtual e nem agridam pessoas com fofocas e calúnias. “Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens”, escreveu. Os últimos mandamentos falam sobre plágio, direitos autorais e o uso das redes de relacionamentos. Leia: OS DEZ [E ALGUNS OUTROS] MANDAMENTOS PARA O MUNDO VIRTUAL E AS MÍDIAS SOCIAIS 1. Não viverás no mundo virtual, apenas farás incursões. Não substituirás o mundo real pelo mundo virtual. 2. Não venderás a alma para ganhar seguidores. Evitarás factóides e fugirás das polêmicas pelas polêmicas. 3. Não construirás de ti mesmo uma imagem fake no mundo virtual. Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém. Conscientemente constuirás tua identidade no mundo virtual. 4. Não te confundirás com o teu avatar. Não permitirás que tua identidade seja determinada pelo que dizem a teu respeito nos comentários das tuas postagens. 5. Não serás displicente, negligente e descuidado a respeito das fronteiras da tua intimidade. Cuidarás das dimensões pública (o que qualquer um pode saber), privada (o que apenas as pessoas com quem você se relaciona sabem), e íntima (o que apenas as pessoas para quem você revela sabem). Isso vale também para a vida dos outros. 6. Saberás claramente as razões porque estás presente no mundo virtual e utilizas as redes sociais. Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo. 7. Não protagonizarás barracos no mundo virtual. Não agredirás pessoas com fofocas, calúnias e difamações. Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens. Não serás covarde, dizendo no mundo virtual o que não dizes olhos nos olhos. 8. Não plagiarás. Respeitarás os direitos autorais. 9. Não usarás as mídias sociais para destruir, mas para construir. Não serás apenas contra, mas dirás do que és a favor e farás propostas. 10. Não cairás na armadilha embutida na expressão “rede de relacionamentos”. Relacionamento virtual é uma contradição de termos. Fonte: Gospel Prime

HINO QUADRANGULAR

A música e a letra do Hino Quadrangular são de autoria da fundadora da igreja, Aimée Semple McPherson. A tradução da letra foi feita por um dos pastores do início da obra no Brasil. A história do Hino conta com duas curiosidades: Ele foi publicado em 1955, só a partir da quarta edição do hinário oficial da Cruzada Nacional de Evangelização, departamento da IEQ entre os anos de 1952 e 1954. Na primeira tradução, constava a palavra “tendas” na segunda estrofe do hino. Recentemente, a palavra “tendas” foi substituída por “templos”. Verso 1 Eia, salvos, avançai Nada de temer Vamos firmes batalhar Prontos pra vencer Vai conosco, ó General Nosso bom Jesus Ele nos dará vitória pela cruz Refrão Avante, pois, e sem parar O Evangelho anunciar O Evangelho Quadrangular De Deus o nosso eterno Pai Pois Cristo salva, o pecador Para que seja um bom cristão Cura, também, a sua dor Qualquer doença e aflição Com Seu poder quer batizar Do céu virá pra nos levar E com Ele nós havemos sempre de reinar Verso 2 Vamos templos levantar Por todo o Brasil A pregar sem descansar Nosso Rei gentil Vamos missionários ser Todos, todos nós Transmitindo com prazer de Deus a voz Baixe o Hino em mp3, cifrado e partitura na seção de downloads.