segunda-feira, 24 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Fases? O casamento não é um jogo de videogame

FAMÍLIA PR. JOSUÉ GONÇALVES Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça - Assembleias de Deus em Bragança Paulista – SP, bacharel em teologia, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990. O valor do casamento não está no fato de adultos produzirem crianças, mas de crianças produzirem adultos. Peter de Vries Você já deve ter observado um adolescente jogar videogame. Na maioria dos joguinhos, os “atletas” humanos precisam passar de fase em fase para avançar no jogo. Cada fase tem um cenário, tem suas dificuldades próprias, e cada dificuldade vencida dá pontos de crédito – maior a dificuldade, maior a pontuação – até que, finalmente, quando são bons no que fazem e chegam à última fase, vencem o jogo! Se você já notou, a garotada que começa a jogar não vence “de cara”, facilmente. Eles ficam uns dias na primeira ou nas primeiras fases. Perdem e repetem; perdem e repetem por horas. Aí vem um amiguinho deles e dá alguma dica, algum macete, e eles conseguem passar pela dificuldade de cada fase. À medida que os garotos ficam bons, outros amiguinhos passam a procurá-los para obter informações sobre boas jogadas que os façam passar de fase. Com o tempo, eles também já podem dar suas dicas. Logo essa relação transforma-se em “uma rede social” na sua casa – quem tem filhos adolescentes sabe bem como é isso, salvo se o seu filho joga online. Aí é outro papo − um está em São Paulo, outro em Nova Iorque e outro ainda em Pequim. Pois é, as fases dos joguinhos “caseiros” também já está ficando para trás, não é mesmo? O que quero dizer é que o casamento não se parece com um jogo de videogame, no qual ou você vence ou você perde. O casamento é uma história de amor com muitas fases que devem ser superadas conjuntamente. Cada fase tem a sua situação e as dificuldades próprias. Enquanto atravessa essas fases, cada um de nós também precisa da ajuda de gente mais madura, que nos dá dicas para avançarmos até às fases seguintes. E com o tempo, teremos uma rede de casais amigos que se relacionam em companheirismo para se fortalecerem, alimentarem e encorajarem uns aos outros. Fonte:www.verdadegospel.com

Manifestação pacífica em Brasília reúne mais de 70 mil pessoas QUADRANGULAR PARTICIPOU ATIVAMENTE

Mais de 70 mil pessoas lotaram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para declarar sua posição em favor da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida, coordenada pelo pastor Silas Malafaia. A manifestação atraiu além de evangélicos de diversas denominações, católicos e seguidores de outros segmentos religiosos (veja fotos e vídeo abaixo). O evento foi o segundo maior já realizado em Brasília, só perdendo para as Diretas Já, que na ocasião foi favorecido por ponto facultativo. Segundo a PM, no início da programação, às 15h, havia cerca de 40 mil pessoas, e por volta das 17h a manifestação já contava com mais de 70 mil pessoas. Outro detalhe importante, de acordo com a organização do evento, foi que o mesmo reuniu o maior número de líderes evangélicos nos últimos tempos. Pr. Silas foi um dos organizadores do evento e chegou a ser entrevistado pelo Jornal Nacional Lideranças evangélicas e parlamentares também ocuparam a tribuna para defender os princípios e valores da Palavra de Deus, e rechaçar sua posição contra o aborto e o casamento gay. Entre os presentes estavam os pastores Abner Ferreira e Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira; o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Restauração; o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve; Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista em João Pessoa (PB); pastor Mário Oliveira, da Igreja Quadrangular; Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém; e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outros. - Veja a reportagem do Jornal Nacional “Não tem bandeira de igreja. Aqui é plenário de todos”, disse o pastor Silas Malafia, que mais uma vez reiterou seu discurso sobre a liberdade de expressão. “O Brasil é um estado democrático de direito e ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz, vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, enfatizou. Muitos manifestantes venceram a distância para marcar presença no ato público. “Vale a pena estar aqui para lutar pelos direitos das famílias, e mostrar que nós somos um povo unido”, disse o pastor Adenildo Pereira, de Manaus, no Amazonas. “Viemos aqui para declarar que a Igreja da cidade de Lins ora pela família tradicional, pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa”, declarou Leandro Cardoso, que liderou uma caravana com mais de 60 pessoas da Segunda Igreja do Evangelho Quadrangular, em Lins, no interior de São Paulo, até a capital federal. Também foram registradas caravanas do Rio de Janeiro, Goiás, Belém, Minas Gerais, Mato Grosso, João Pessoa. A festa dos defensores da família tradicional e da vida começou às 15h15 e só terminou às 19h. Nem o sol intenso da tarde desanimou os milhares presentes, que cantaram sucessos da música gospel com Eyshila, André Valadão, Ana Paula Valadão, Aline Barros, Thales, Cassiane, Nani Azevedo, e David Quinlan, entre outros.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Evangélicos fazem protesto contra o aborto e o casamento gay no DF

Um dia após católicos marcharem a favor do projeto conhecido como "Estatuto do Nascituro", hoje foi a vez de os evangélicos se manifestarem em frente ao Congresso. Mais cedo, a proposta que dificultar a realização dos abortos legais foi aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação. Segundo a organização do evento, 70 mil pessoas se reuniram para criticar o aborto e o casamento gay, e para assistir a um show com as estrelas da música gospel. A Polícia Militar calculou a presença de 40 mil manifestantes. Comissão aprova projeto que pode dificultar o aborto legal O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, foi tratado como "pop star", recebendo até pedido de autógrafo. "Ele virou o mimo dos evangélicos", disse o pastor Sóstenes Cavalcante, assessor do pastor Silas Malafaia, presidente da entidade que pagou a festa. Em volta do evento, grupos que defendem a causa gay fizeram uma manifestação. A PM isolou os dois grupos e nenhum incidente foi registrado, segundo os militares. Evangélicos protestam na Esplanada dos Ministérios Ver em tamanho maior » Sérgio Lima/Folhapress AnteriorPróxima Evangélicos se reúnem para manifestação contra a liberação do casamento gay e em favor da liberdade de expressão religiosa PRESIDÊNCIA Diante da multidão, Feliciano disse desejar a eleição de um presidente do Brasil evangélico, arrancando palmas. "Vai chegar um tempo em que vamos ligar o rádio para ouvir, na 'Voz do Brasil', um presidente da República que vai começar sua fala com 'a paz do Senhor Jesus'." Aos gritos, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que não deixará ser aprovada a descriminalização do aborto no país. "Sabe o dia em que vão aprovar isso? Olhem para mim: nunca!" Muitas faixas carregadas pelo público defendiam Feliciano. Outras criticavam o casamento gay e o aborto. Em uma delas, lia-se: "Aborto, homossexualidade, pedofilia, adultério, prostituição, zoofilia, necrofilia, etc. Deus condena!". PROJETO A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o projeto que pode dificultar a realização dos abortos legais. A proposta também cria uma bolsa para a mulher vítima de estupro que decidir seguir com a gravidez. Polêmico, o texto é conhecido como "Estatuto do Nascituro" porque estabelece uma série de garantias para o bebê ainda não nascido. E define que "a natureza humana" começa na concepção e pode ter impacto no descarte e uso em pesquisas de embriões. O projeto agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça. Apesar de fazer uma ressalva ao artigo do Código Penal que estabelece as exceções possíveis para o aborto --estupro, risco de vida para a mãe e anencefalia--, o projeto abre a brecha para dificultar o acesso a esse direito, ao definir a garantia dos fetos à vida, argumentou o deputado Cláudio Puty (PT-PA). A bancada do PT votou de forma contrária ao texto. O movimento de mulheres tem opinião parecida. "Hoje o aborto legal já é dificultado por resistência de profissionais de saúde. Seguramente a resistência será maior [com a eventual lei], além de ter quem processe as mulheres", diz Nina Madsen, assessora do Cfemea (Centro Feminista de Estudos e Assessoria).fonte :folha de Sçao Paulo O relator do projeto, o deputado evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ), garantiu que a proposta não tem esse objetivo, mas o de resguardar a vítima de violência sexual que quiser ter o filho. Isso porque determina que o Estado dê apoio financeiro à mulher que, nessa situação, mantiver a gestação.